sexta-feira, 19 de agosto de 2011

^^

Escrevi esse texto há um tempo para uma grande amiga!


Aaaah.. Dificuldades... Por que elas sempre nos cercam? Por que quando achamos que tudo vai mudar o mundo faz questão de desabar aos nossos pés? Por quê?...
Não posso fazer muita coisa. Não posso, por mais que lute, agir contra algo tão natural.. Tão natural quando o amadurecer... Quanto ao crescer e vencer... Infelizmente é assim que aprendemos, ou não tão infelizmente assim. Quantas coisas horríveis cada pessoa já não passou? Alguma vez ajudou ouvir que alguém já passou por algo pior? Ou quando passamos por algo terrível... e agora por algo não tão terrível assim... muda o fato de que ambas são terríveis? Do que importa?
Sempre vamos passar por cima. Sempre. De onde tiramos força? Não sei dizer... Por que as duvidas sempre voltam? Não tenho resposta. Mas se voltaram, certamente não é a resposta que tu tinha achado...
Mas.. Estamos aqui. Não só você, mas toda a humanidade (rá grande coisa, um bando de retardado). Estou aqui. (Bah, melhorou muito! ¬¬). E eu te amooo! Sempre aqui! Independente do ocorrido! Nunca se esqueça... Jamais se esqueça... Por mais que algumas pessoas nos machuquem... veja bem, há sempre algum... nem que seja um único alguém.. está ali. Olhando pra ti. Esperando por ti. Querendo apenas a tua felicidade. Ninguém é perfeito. TODOS erram. E nunca negue a esses que erraram voltar atrás. A pior das traições vale apena voltar atrás. Um dia, tu também pode acabar errando e acabar querendo voltar atrás
.. Mas estou mudando o rumo da prosa. Só quero que se lembre. Dificuldade e provações não são motivos para desistir. Muito pelo contrario. E a existências delas não quer dizer que Deus não a ame. Também é o contrario. Orgulhe-se, quando olhar pra trás. e ver o que venceu. Nunca desista. Pois o desistir só existe em uma forma. E ela não passa na cabeça de alguém que ama. Pois o amor não é egoísta. Muitos te amam. Eu te amo. Livrasse de teus problemas de uma forma egoísta machucaria quem tu ama. Então lute, vença. Não existe o perder nessa luta. É a magia da vida. Nunca se perde, por mais que pareça... Só existe a vitória. ^^ Vai passar.. Pode não parecer... Mas TUDO acaba passando...

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Lembranças...


Deitada a beira do rio, sobre uma pedra gélida. Na escuridão da noite, apenas com a luz das estrelas... Lembrando de outro tempo, lembrando do que passou... Lembrando da areia fina, do som do mar, do corpo quente, do que não volta mais.
Tendo agora de quente apenas as lágrimas ao seu rosto rolar.
Aquela noite fora só deles. Parecia tão distante como se nunca tivesse existido. Foi a noite que mudou toda sua vida. Uma única noite. Um único momento.
Mas junto com a noite tudo se foi, tudo passou. Junto com o despertar do sol, sua vida também despertou. Voltou à realidade. Só.
Agora longe. Longe do mar, apenas com o rio a correr, e junto com ele seus pensamentos. Correndo feitos loucos, subindo aos céus e dançando com as estrelas. Formando na escuridão imagens do distante. Do distante e quase irreal.
Nunca mais o viu. Como também nunca mais viu o mar. Também isto não desejava. O mar se tornara o símbolo desse amor irreal. O símbolo místico do que se foi. Foi-se junto com a noite sob a luz do sol.
Nunca mais veria o mar e nunca mais veria seu amor. Orou. Orou deixando as lágrimas lavarem sua dor.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Devaneio

Olhando para pagina em branco, pensou se algum dia as letras apareceriam e formariam um texto decente, mas sua imaginação não estava ajudando muito.
Sabia que queria escrever, por quê? Não fazia ideia. Bem, muitos de seus amigos começaram a escrever – nenhum terminou – mas todos tentaram e disseram que era legal. Então resolveu tentar também, porém, agora parece que o branco ofuscante da pagina passara para sua mente, dando-lhe completo branco em relação ao que ia escrever.
Não tinha mais ideia, já são altas horas da noite, todos estão dormindo menos ela, a única luz acesa da casa era a de seu quarto, e o silencio reinava, silencio no ar, silencio em sua mente.
Menina tola, menina burra.
Vira-se rápido para ver quem falou, atrás de si não há ninguém, e a voz tinha sido
pronunciada muito perto de seu ouvido, gelou. Olhou novamente a pagina em branco. A pagina estava bem confortável repousada sobre as outras paginas que compunham o livro. E este mesmo livro também estava muito calmo sobre a escrivaninha, nenhum pareceu se importar com a voz. E por que ela havia de se importar também? Está muito cansada e já é tarde.
–Tão tola e tão burra!
Vira-se novamente, mais rápida que antes, mas só vê seu quarto vazio, continua
olhando esperando ver alguem, todavia não a ninguém. Repara na sua cama, e lembra que já passou da hora de dormir, sente o sono atrapalhar sua visão e nota que deve ser ele a faze-la ouvir coisas, fica bem desapontada consigo por não ter escrito nada.
            Voltou-se para o livro novamente, mas além da pagina em branco havia um homenzinho incrivelmente minúsculo, sentado sobre o livro e olhando pra ela com ar de debochado. E ficaram assim olhando um para o outro. Ele abriu um sorriso que ocupou boa parte de seu rosto e falou com muita calma e extremamente debochado.
– Menina tola, menina burra, não quer imitar mais Deus?
  É o que?! Quem é você? O que é você?! – Ela pode reagir finalmente.
  Como quem sou eu? Ora! Está pensando o que menina tola? Não te deram
educação, não? – Ele retrucou ainda muito debochado.
  QUEM É VOCE? – Ela berrou.
   Eu sou eu ué.
  Está me irritando!
  Então me responda.
Aquele homenzinho olhava pra ela ainda sorrindo. Responder, mas responder o que? E aquele sorriso provocante a estava irritando. Por que seus pais não vieram? Ela não havia gritado alto a suficiente? Será que tinham o sono tão pesado? O homenzinho se levantou e começou a caminhar sobre o livro, sem tirar o sorriso da cara, olhava a pagina em branco como se avaliando o que devia estar escrito.
  O que tanto olha ai? O que quer que eu responda?
   Menina tola, menina burra, desistiu e imitar Deus?
    Do que está falando?
    Menina tola, menina burra! – Cantarolou ele batendo palmas – Não sabe responder? Só
perguntar?
  E você? Só sabe ofender e perguntar?! – Retrucou ela bem irritada.
   Só.
Ficou sem palavras com a resposta dele, o homenzinho não está facilitando as coisas, ele é muito irritante, achou melhor tentar responder as suas perguntas.
  Nunca tentei imitar Deus.
    Não? Como não? Tentou sim, desistiu por quê?
    Eu não entendi, realmente nunca tentei imitar Deus.
   Menina tola, menina burra. – Persistiu o homenzinho – Se não queria imitar Deus, o que estava
fazendo?
–  Quando? Onde?
  Hoje, agora a pouco. Aqui. – E apontou para o livro em branco.
Ela olha para o homenzinho boquiaberta. Será que ele é louco? Ou a louca é ela por
estar vendo ele? Aquilo tudo era um absurdo, em plena madrugada ela tenta escrever e ainda tem alucinação! Pois aquele homenzinho só podia ser isso, só podia ser fruto da sua imaginação.
   Por que diz que eu estava tentando imitar Deus?
  Oras! Não era um mundo que ia criar? – Perguntou o irritante homenzinho com seu irritante sorriso.
    Não. Só estava tentando escrever.
    Menina tola, menina burra, tentou imitar Deus!
  Não tentei não!
   Estava a escrever, queria criar um mundo! Mas oh!! Não pretendia levar sete dias, né? Pelo menos
isso, né?
   Está doido! Isso tudo é loucura! Você nem é real!
     Menina tola, menina burra. Como não sou real? – O homenzinho andou até seu braço, apoiando
os minúsculos bracinhos no dela, sempre sorrindo. – Sou real sim e estou aqui.
   Está bem, está bem. Estou te vendo e te sentindo. É real, mas o que quer de mim?
   Eu? Nada.
    Então o que está fazendo aqui?
   Adoro ver criadores e suas obras. – O homenzinho disse isso com um brilho particular nos olhos.
    Não estou te entendendo, acho que veio ao lugar errado, não vou criar mundo nenhum.
   Não?
   Não.
   Então desistiu. Uma pena. Realmente uma pena.
    O que você é? – Ela pergunta alegre por finalmente poder mudar de assunto.
   O que acha que sou?
   Como vou saber?
    Como quer que eu saiba?
   Ora! Deveria saber o que és!
   Mas credo! A menina que queria imitar Deus me dizendo o que devia ou não devia saber.
   De novo esse papo? Não queria imitar Deus! Como acha que eu criaria um mundo?
O homenzinho sorriu ainda mais, se é que era possível, e olhou novamente para o livro. Aqueles pequenos olhinhos brilharam de modo absurdo, toda aquela situação era absurda. “Eu tentei imitar Deus? Só queria escrever um pouco, mas nem consegui”.
     O que em escrever um livro tem a ver com a criação do mundo? – reformulou a pergunta.
     Tudo. És tão tola! Tão burra! Tem tudo a ver! Um mundo é o que queria criar nestas paginas! –
Disse ele frenético apontando para o livro, estava parecendo um fanático. – Sim, sim! É tola e burra!
Por que desistiu?
     De escrever? Não desisti exatamente, só não consegui. Minha imaginação não é muito boa. – Ela
respondeu humilhada.
   HAHAHA – Riu alto o homenzinho. – Agora me deixou com duvida menina! O que sou eu? –
Perguntou ele, o sorriso havia morrido em seu rosto.
Aquela pergunta mexeu com ela. Ele realmente não parecia saber o que era, mas como ela havia de saber? Não conseguia nem dormir, muito menos escrever quanto mais descobrir o que é um ser que nunca tinha visto na vida! Olhou pra ele triste.
   Não sei o que és.
  Também não sei o que sou. – Ele sussurrou desanimado, sentou-se novamente o livro em branco e
acariciou aquela pagina esperançosamente. – Menina tola, menina burra, tem na mão o poder de
dizer o que sou, de me dar um mundo e um nome, de determinar meu destino, faria isso?
Outra pergunta que a abalou. Por que ele mudou desse jeito? Por que acha que ela tem tanto poder? Ficou triste por ele, sentiu a dor daquele homenzinho, queria poder fazer o que ele queria.
     Escrever não é criar um mundo, tem muita diferença. – Ela tentou explicar.
   Menina tola, menina burra, onde está a diferença? – Os olhos dele retomaram seu brilho, mas o
sorriso agora era tímido, porem esperançoso. – O que é o mundo a tua volta? Não é só o que vê?
Por acaso está a par de tudo o que acontece no mundo? Ou só vê o que está a tua volta?
    Bom... O mundo é muito grande pra eu conhecer e estar a par de tudo.
   Exato. Você vive o teu mundo menina, vive em um mundo que ninguém mais vive. Vive o que tua
mente te mostra e o que ela da atenção, em relação ao resto do mundo. A mente de vocês humanos
é poderosa. E eu te peço que me faça um favor, crie um mundo para esse ser que nem isso tem.
Diante das falas dele, sentiu as lágrimas invadirem seu rosto, sentiu-se também confusa. Quer ajudar, quer muito ajudar. É tão estranho, tudo tão estúpido, mas ele está tão triste! E ela também fica. Esconde seu rosto nas mãos e chora. Chora bastante.
  Um livro, uma história pode criar vida, pode se tornar real, pois a mente tem esse poder. Crie uma
história pra mim, dei-me um nome e um mundo, um destino e uma vida. Tome o lápis na mão e
escreva, pois da sua mente e da mente de outros poderei viver eternamente, eternamente terei minha
vida e saberei quem sou e o que sou. Faz isso por mim? – Ele persiste.
    Faço. – ela responde sem olhar pra ele, ainda está chorando, as palavras e o momento tocam ela
no seu intimo.
Finalmente abre os olhos e novamente a pagina em branco está ali, solitária, nada mais de homenzinho sorridente ou triste, só a página, branca e pura. Ela pensa por um instante em tudo aquilo. Foi tudo mentira? Imaginação? Não aconteceu? E se foi, e daí? Agora ela olha a pagina e sabe que o branco logo será manchado. Toda aquela noite borbulha em sua mente, não para se pensar nem por um segundo. Toma o lápis na mão e sente quando ele toca o papel.
É um misto de magia que transborda pela ponta daquele lápis, está feliz e sente a grandeza de seu ato. Está escrevendo, ajudando um amigo que nem sabe se é real. “Bom, se não era real...”.

            O mundo fantástico de Hélio, um homenzinho debochado

  Agora será.



Nossaaa, essa é muito antiga! Mas postei só pra postar algo hoje. Não estou bem =/ Beijos a todos.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Peixinhoooos *-*

Meus peixinhos foram batizados pela madrinha Roberta Fernanda Batista da Silva!
Vermelha : Lola
Transparente: Zoe
Preto: Baboo
Azul: Stiffler
Estão batizadas as minhas crianças HAHAHAHAHAHAHAHA
TY, RÔ <3










Desafio Dos Portais

Um meio de sair da rotina! Embarcar em inúmeras aventuras. Viver romances avassaladores, conhecer novos lugares e pessoas. Rir, chorar, lutar, odiar, viver...
Poder cavalgar por campos floridos, sentir a dor de uma lâmina e resistir, aprender com grandes sábios, ir ao centro da Terra! Desvendar oceanos, resgatar um amigo de um buraco negro. Perder uma pessoa querida e honrá-la (não necessariamente vingando-se. Voar com um Dragão, empunhar uma varinha, se perder nas ruas de uma cidade contemporânea, se perder no tempo, viver todas as eras... Suar, cantar, gritar, louvar, agir, rir e rir muito! E então fechar o livro, pois o trem já vai chegar a sua estação...
Até sei o porquê de livros sofrerem tanto preconceito nesse sociedade... Pura preguiça! Ler vai usar sua mente de formas que você nunca imaginou! Aquele amontoado de folhas cheio de minúsculas letras, que mais parecem pequenas formiguinhas, vão virar a maior aventura de sua vida! E você vai sentir, e vai amar.
Então proponha-se um desafio: Imagine que tipo de aventura gostaria de viver, e procure um livro do assunto. Garanto que você vai se surpreender.
Vença sua preguiça por você mesmo. Eu nada tenho a ganhar com isso, mas gostaria que o mundo todo pudesse abrir um livro e nunca abandona-lo.
Já ouvi falar que o amor é o que temos de mais perto de "magia", eu ainda acrescentaria os portais (livros) a essa magia também. (:
Boa semana a todos.




OK!

Já caminhou na praia? E na beira do mar? Tentando andar entre as ondas, ainda contra a correnteza, ou a favor dela? Notou como é difícil caminhar? Como quando você está contra a correnteza parece que cada passo lhe cansa horrores até que tu vai mais pra beira(apenas molhando os pés) ou simplesmente sai da água pra poder andar. Ou quando a correnteza está a favor do teu caminho e tu quase se sente empurrada(o), chegar ao fim parece mais fácil, mas se você não "surfar" com a correnteza pode cair e se machucar, com a chegada de uma onda.
No momento me sinto andando contra a correnteza, com água até o pescoço e meus pés mal tocando o chão. Mas já decidi, não vou me render e me deixar levar por outros e o que pensam da vida. Vou seguir a minha do jeito que eu acho melhor. Eu escuto seus conselhos e absorvo eles, mas não dá pra ser empurrada quando eu mesma(o) quero outro caminho.  Ok, ok, eu entendo aqueles que se preocupam comigo e tentam me alertar. Ou simplesmente me criticam e dizem não saber se vou achar lugar no mundo. Não sou diferente de ninguém, não tenho mais dificuldade que outros. O que eu quero, eu posso. Eu decidi assim. Se tiver que quebrar a cara eu quebrarei e vou assumir.
Beijos!

domingo, 14 de agosto de 2011

Sonhar...

Como humanos, temos que pensar no nosso dia a dia, aprender sobre nosso mundo, viver com outros e seguir as leis de onde vivemos.
Como humanos, somos racionais, buscamos sempre o modo prático das coisas, tentamos solucionar problemas, viver na prática e na facilidade.
Como humanos, costumamos sonhar e tal ato às vezes é criticado, humilhado, ignorado, indesejado. Sonhamos com coisas fisicamente impossíveis, sonhamos com seres fantásticos e magia. Sonhamos amores proibidos, sonhamos com mudar de vida, sonhamos em conseguir mais, em aprender mais.
Sonhamos e, muitas vezes, somos punidos por isso, muitas vezes por não conseguir dividir o irreal do real, quebramos a cara, sofremos, choramos. Muitas vezes buscar um sonho é caminho certo para a dor, mas por que parar de sonhar?
Nunca pare de sonhar. Tanto o imaginário tanto o real são verdadeiros, somos nós e nossa mente. Em um sonho somos livres, mas livres do que quando não estamos mais sob a guarda dos pais, mais livres do que poder decidir sua vida, mais livres do que as aves no céu. Nos sonhos somos os criadores, os vencedores, os melhores. Sonhos sempre fazem bem, sonhos são tão reais quando nós mesmos, pois somos nossos sonhos.
(Esse texto é antigo e eu gosto dele, embora precise ser melhorado preferi deixar como está.)

sábado, 13 de agosto de 2011

Olá!

Vou usar essa primeira postagem, como já de costume, com uma apresentação e uma explicação do Blog.
Eu, a poucos dias, olhei para o céu e incrivelmente indignada exigi de Deus que se houvesse motivos para essa vida, que ele me mostrasse imediatamente. Para a minha surpresa e alegria eu não demorei a encontrar motivos! Coisas que antes me pareciam fantasias infantis se mostraram estranhamente promissoras. Qualidades que eu nunca vi em mim foram mostradas por pessoas que eu nem imaginava que viam qualquer qualidade em mim. Então eu decidi. Decidi que muito embora nesse mundo seja difícil correr atras de alguns sonhos, eu tentaria correr atras do meu.
É por isso que estou aqui. Sou uma leitora compulsiva e muitas vezes achei que só através dos meus queridos livros eu poderia ser livre. Mas eu também sou uma singela escritora, ou tento ser, pois é justamente sobre isso que veio falar aqui. Pretendo viver nesse mundo ao modo dele, mas vou deixar algo de mim. Vou deixar aqui e mais além meus sentimentos. Meus mais puros sentimentos embalados no formato de contos, textos, poemas, fabulas... Histórias.
E peço para aqueles que lerem o que tenho para mostrar repassem para outras pessoas e as vezes voltem para ler outras coisas, pois aquilo que não te tocar pode tocar a outros, ou te tocar mais tarde.
Em tudo que eu escrevo, eu estou sendo completamente livre. Bem vindos ao Libertà!